Canto político de Gal Costa na década de 1970 é analisado em livro que abre as celebrações dos 80 anos da artista

  • 06/01/2025
(Foto: Reprodução)
Capa do livro ‘Tigresa – Gal Costa’, de Gutemberg Cruz Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ 2025 marca os 80 anos de nascimento de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022), imortal cantora da MPB. Um livro sobre a voz política da artista na década de 1970 abre as comemorações dos 80 anos de vida que a cantora iria festejar em 2025 se não tivesse saído de cena, de forma abrupta e inesperada, aos 77 anos. Escrito pelo jornalista Gutemberg Cruz e anunciado pela editora Noir em 1º de janeiro, o livro Tigresa – Gal Costa canta anos 70 aborda a discografia da cantora com análises dos álbuns gravados pela artista na década iniciada por Gal como musa da contracultura, porta-voz de compositores como Caetano Veloso e Gilberto Gil, então exilados em Londres, Inglaterra. O livro é batizado com o nome de Tigresa, música de Caetano Veloso gravada por Gal no álbum Caras & bocas (1977) e, desde então, associada ao canto cristalino da artista. Ao longo das 252 páginas do livro Tigresa – Gal Costa canta anos 70, o autor Gutemberg Cruz escreve sobre álbuns como LeGal (1970), Fa-Tal – Gal a todo vapor (1971), Índia (1973), Cantar (1974), Gal canta Caymmi (1976), Caras & bocas (1977), Água viva (1978) e Gal tropical (1979).

FONTE: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2025/01/06/canto-politico-de-gal-costa-na-decada-de-1970-e-analisado-em-livro-que-abre-as-celebracoes-dos-80-anos-da-artista.ghtml


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